
Catarina Costa tem relação “familiar” com o nosso Jornal
Tem medalhas sem fim, a nível nacional e internacional, e a sua glória no judo foi, desde cedo na sua carreira, “eternizada” nas páginas do nosso Jornal. Catarina Costa, atleta da Académica que já esteve presente em dois Jogos Olímpicos (Tóquio 2021 e Paris 2024), é uma figura incontornável do desporto a nível distrital e tem uma relação familiar com o Diário de Coimbra.
Foi precisamente essa estória quase “umbilical” que quis contar nesta conversa diferente do âmbito estritamente desportivo: «O jornal já está na minha família há muitos anos. Tenho recordações, desde pequeno, dos meus avós receberem o jornal em casa e, aos poucos, foi ganhando o gosto por ler o jornal. Mais tarde, começaram a sublinhar o meu nome no jornal, de estarem atentos às minhas notícias, e isso é algo que tenho mesmo como parte da minha infância», disse Catarina Costa. Mas as memórias da academista não se ficam por aí em relação ao Diário de Coimbra: «Quando são entrevistas maiores e saem no jornal, os meus avós guardavam e ficavam muito orgulhosos. Liam e guardavam uma parte do dia só para ler a notícia e isso é algo que me enche de orgulho e uma memória que guardo com muito carinho», acrescentou, ainda, a atleta olímpica.
Em relação ao que mais gosta de ler nas páginas do nosso Jornal, a judoca fez logo um “ippon”: «Leio, acima de tudo, a secção de Desporto do jornal, e tudo o que seja relacionado com a Académica. Portanto, vitórias da Académica é sempre bom, em todas modalidades, não só no futebol, mas quando ganham é sempre bom, depois no rugby, na ginástica, na natação, há muitas secções desportivas com grande sucesso e gosto de procurar e encontrar esse sucesso no jornal», partilhou.
E qual é, para Catarina Costa, a importância do Diário de Coimbra? A resposta também surgiu como uma rápida vitória num combate importante: «Divulga o que de mais importante se passa na cidade e no distrito. No caso dos meus avós fazia muita companhia. Eles gostavam muito de fazer as palavras cruzadas e aquela parte final do jornal e havia sempre uma luta saudável porque um fazia primeiro do que o outro e brincavam com isso de não haver suficiente porque só há um sudoku e um jogo de palavras cruzadas. É algo importante porque estimula a parte cerebral na leitura e nesses jogos».
E, pensando nos avós, Catarina deixou mesmo a ideia de «em vez de umas palavras cruzadas e um sudoku, aumentar para dois que assim o casal que compra o jornal pode fazer a pares ficam todos contentes», referiu terminando a conversa com um sorriso aberto.