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João Farinha a solo com "A Conta que Deus fez"

Novo álbum é lançado sexta-feira, mas já amanhã pode ver e ouvir o videoclipe de "Sorri e Amei" com Tiago Nogueira. João Farinha termina entrevista da melhor maneira...a cantar

"A Conta que Deus fez" é o novo disco a solo de João Farinha, que vem revelar «novas sonoridades» da voz de um dos principais intérpretes da Canção de Coimbra. São 10 temas, entre originais e clássicos, como "Balada da Despedida" (feat. Ruze) ou "Fado dos Passarinhos", em que se ouve a voz da maior inspiração do autor, o pai João António Farinha.

«O disco faz homenagem também a Carlos Paredes, que foi uma grande referência, mas a maior de todas foi o meu pai, que cantou o fado e que nunca teve oportunidade de gravar», conta João Farinha em entrevista ao Diário de Coimbra, que termina da melhor maneira...ao som de Passarinho da Ribeira.

 

 

 

João Farinha apresenta novo álbum num concerto a 27 de setembro no Convento São Francisco

Entre os originais, podemos ouvir já a partir de amanhã "Sorri e Amei", escrita por Tiago Nogueira (Os Quatro e Meia) e cujo videloclipe está a horas de ficar disponível. «Foi gravado no Buçaco, na zona industrial de Coimbra e realizado por Tiago Cerveira»m sublinha a propósito do videoclipe em que surgem os dois cantores, que dão voz ao tema.
«Não o considero um fado de Coimbra. Faz muito sentido num disco que procura ser disruptivo e trazer sonoridades diferentes à minha música», sublinha João Farinha, que, dia 27 de setembro, sobe ao palco do Grande Auditório do Convento São Francisco num espetáculo de apresentação do novo álbum, produzido por Tiago Machado, mas também que servirá para celebrar 26 anos de carreira.
Mas, Farinha não estará sozinho. Com ele estarão também Tiago Nogueira, Ruze e Mafalda Umbelino Camilo, que o acompanham, igualmente, no concerto na Casa da Música, a 6 de outubro, às 17h00.
Com 13 anos de Fado ao Centro, João Farinha está apostado também numa carreira a solo, procurando «desconstruir e dar mais musicalidade» à música que tanto gosta. A solo lançou "Sim", em 2018, em parceria com o Fado ao Centro, seguiram-se "Solto" (2020) e "Ao Vivo" (2022).

O disco faz homenagem também a Carlos Paredes, que foi uma grande referência, mas a maior de todas foi o meu pai, que cantou o fado e que nunca teve oportunidade de gravar

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