Existem estudos que indicam que cerca de metade dos profissionais de saúde - entre médicos, enfermeiros, secretários clínicos, assistentes operacionais, entre outros - são alvo de violência. No entanto, apenas 1% de todos os profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) reportam anualmente estas situações, reparou ontem, em Coimbra, o coordenador do Gabinete de Segurança para a Prevenção e o Combate à Violência contra os Profissionais de Saúde, Sérgio Barata, admitindo que a realidade vá além do que conhecemos.