A Fundação ADFP e o seu presidente, Jaime Ramos, condenados pelo Tribunal de Coimbra por violação de regras urbanísticas, sentem-se «como Galileu perante os juízes da Inquisição» e vítimas de «monstruosidades jurídicas». Os administradores apontam o dedo a um processo «montado para condenar quem teve a coragem de afrontar ortodoxias religiosas instaladas».