A Confraria do Arroz Doce de Maiorca assinalou ontem o seu II Capítulo, com a presença de perto de duas dezenas de confrarias de todo o país, entre outros convidados. E ao fim de dois anos de existência, a chanceler mor faz «um balanço positivo», apesar dos objetivos a que se propuseram estarem «um pouco aquém, na elaboração de eventos, que é disso que irá sobreviver a confraria, devido à pandemia». Matilde Azevedo explicou que não lhes foi possível «efetuar grandes eventos, apenas a confeção do arroz doce, que é vendido localmente e que as pessoas adoram».