Que balanço faz deste início do mandato autárquico?
Como é próprio de uma transição de poder e governando sem maioria absoluta. Mas no que importa, que é a necessidade de trabalhar para resolver os assuntos, que estão na ordem do dia e importantes para o presente e futuro dos figueirenses, está a correr bem. Gosto muito do meu trabalho. A transição de uma equipa que esteve 12 anos tem algumas consequências: estamos a trabalhar com uma orgânica nos serviços que foi escolhida por outros e na qual queremos fazer alguns acertos, com as chefias e equipas que estavam, com os programas informáticos que tinham.