O recluso que no ano passado saiu da cadeia no âmbito do “perdão” motivado pela pandemia foi ontem condenado a uma pena de cinco anos e nove meses de prisão. «Inadmissível» e «inqualificável» foram alguns dos adjectivos utilizados pela presidente do Tribunal Colectivo de Coimbra para descrever a sua actuação, quer por não ter aproveitado a oportunidade que o sistema lhe deu ao libertá--lo mais cedo que o previsto quer porque parte dos crimes foram cometidos contra a sua própria mãe.