O ministro da Administração Interna destacou ontem o «papel fundamental» que a GNR desempenhou durante o estado de emergência, desde o controlo nas fronteiras terrestres com Espanha, à desinfecção de infraestruturas e ao policiamento das cercas sanitárias.
«Um sinal de reconhecimento pelo percurso que os portugueses souberam em conjunto trilhar e que teve nas forças de segurança, designadamente na GNR, um papel fundamental para que os direitos fundamentais fossem assegurados no quadro da proporcionalidade, adequação e forma como foram aplicadas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias, visando assegurar esse direito fundamental que é o direito à vida», disse Eduardo Cabrita.