Diário de Aveiro: A entrada no mundo da fotografia de arquitectura acontece em que contexto?
Ivo Tavares: Quando acabei a minha formação profissional no Instituto Português de Fotografia passei por diversas áreas da fotografia: fotojornalismo, fotografia de produto e corporativo. Com o passar do tempo senti que devia, realmente, fazer fotografia pelo retorno monetário, mas também pela paixão. E como sempre gostei de arquitectura e de fotografia acabei por me focar nesse prazer. A fotografar edifícios como profissão principal estou aproximadamente há seis anos, e acredito que quando nos focamos apenas naquilo que gostamos de fazer o resultado é sempre merecedor.