O primeiro-ministro afirmou ontem que ficaria «muito surpreendido» se não vigorar o estado de emergência no Natal, alegando que o conteúdo das medidas que estão a ser adoptadas são menos intensas, mas com maior extensão temporal. «Ficaria muito surpreendido se não houvesse estado de emergência no Natal, porque isso significa que a evolução do combate à epidemia teria sido extraordinária», declarou António Costa em conferência de imprensa.