Numa altura em que os brinquedos das crianças se chamam tablets, consolas, telemóveis ou computadores. Em que as brincadeiras implicam olhar para um ecrã e ir passando de jogo em jogo ou de vídeo em vídeo do Youtube, falar de um projecto como o “Limite Invisíveis” que, há quatro anos, tenta “devolver” as crianças à brincadeira em contacto com a Natureza, só pode ser «muito positivo».