Estima-se que pelo menos metade dos doentes com cancro necessitem, em algum momento do seu processo terapêutico de tratamentos de radioterapia. O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra, responsável por 60% dos tratamentos de radioterapia feitos na região Centro, está atento aos avanços técnico- científicos nesta área e ontem deu um importante passo para actualizar e manter a instituição numa posição de liderança. O Conselho de Administração, liderado por Maria Margarida de Ornelas, adjudicou a aquisição de dois aceleradores lineares, por um valor superior a 5,8 milhões de euros, que visam substituir outros dois equipamentos com mais de uma década de actividade, acrescentando capacidade de resposta, em número de doentes seguidos e em complexidade de intervenção.
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