Se há situações em que se pode dizer que “há males que vêm por bem”, é na Sociedade de Instrução Tavaredense (SIT), que o provérbio se aplica. A tempestade “Leslie” deixou um rasto de destruição, mas foi a “ignição” para a direcção arregaçar mangas e iniciar as obras (que irão ser de fundo), desejadas há décadas. Com 115 anos, a instituição, dividida entre a parte antiga e a parte “nova” (o pavilhão, entre outras alas), começou agora, «com o esforço dos sócios e apoio da Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Tavarede» a cobertura do edifício sede, dando início «às obras de remodelação», planeadas há muito, explica João Miguel Amorim. Obra, nesta fase, orçada em 29 mil euros (comparticipada em 90% pela autarquia e Governo e o restante por sócios e amigos), e que cumpre a legislação. «Queremos fazer, mas cumprindo todas as regras, como a resistência ao fogo e é tudo muito mais caro», desabafa o presidente da direcção, admitindo que esta intervenção poderá atingir os 40 mil euros.
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