Henrique, 28 anos, é de Penela e estará hoje à noite no palco do Festival Metamorfose. A atuação do jovem pode ser acompanhada a partir das 21h30 no Facebook do Diário de Coimbra.
Leia a entrevista:
Como descobriste o talento e inspiração para a música?
Na verdade, o meu percurso começou com a área da dança. Eu fazia ginástica acrobática e depois isso levou-me para a parte da dança. Fiz vários estilos e acabei, através dessa vertente, por descobrir também o mundo do teatro musical. Fui estudar teatro musical para Londres. E aí comecei também a querer escrever as minhas próprias músicas. Cada vez mais a inventar ao piano, tentar descobrir os acordes.
Fala-nos sobre as tuas inspirações?
As minhas principais influências eu divido-as um pouco em categorias, porque na parte vocal há algumas artistas que me inspiram muito como a Jojo, a Tori Kelly - que são pessoas que têm um controle extraordinário da voz e que eu adorava chegar a esse ponto também -, depois tenho a vertente mais lírica. Eu adoro escrever. E há alguns cantores/compositores que eu acho que escrevem super bem em inglês, como o Alec Benjamin. Em espanhol, a Belém Aguilera é uma das minhas favoritas. E depois tem também a parte da dança, há outros artistas que admiro muito: Lola Índigo, Tate McRae, por aí...
Alguns dos teus temas já passam em duas rádios..
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Recentemente comecei a lançar as minhas músicas nas plataformas e consegui também que algumas delas já fossem tocadas em algumas rádios. Embora sejam rádios ainda mais pequenas, já é um começo para próximos passos futuros.
Quais as tuas expectativas no Festival Metamorfose?
A minha expectativa para este festival é, acima de tudo, conseguir chegar a mais pessoas.
Acho que estou a começar a escrever músicas que realmente me representam e que são aquilo que eu quero fazer. Mas sinto que ainda não consigo chegar ao público que eu gostaria de ter. Então estou na esperança de que este festival me catapulte para um público maior
