Entre as 15 e as 17 horas, o coletivo “A rua também é palco” junta-se na Praça Joaquim Melo Freitas, para fazer uma ação de recolha de assinaturas junto da população. Este coletivo surgiu para a «discussão de questões políticas relacionadas à prática de arte em lugares públicos na cidade de Aveiro», considerando que na atual capital portuguesa da cultura portuguesa «os artistas de rua têm encontrado uma série de obstáculos para o livre exercício de sua profissão, como requerimentos de licenças sem respostas ou com indeferimentos arbitrários ou sem fundamentação, inexistência de informações públicas e de critérios para requerimento de licenças.