«É no dar que se recebe», já dizia a avó Maria de Maria Grazina, docente e investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC). E no dia em que cerca de 300 estudantes do Mestrado Integrado de Medicina vestiram a bata branca e colocaram o estetoscópio, o que significa que estão prontos para iniciar o percurso clínico do curso, falou-se, essencialmente, da importância da empatia, da humanização, do saber ouvir o doente e de «assumir a responsabilidade de cuidar, mesmo quando não somos capazes de curar», salientou também Maria Lóio, vice-
-presidente da Associação nacional de Estudantes de Medicina.