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“Cidade de Coimbra” volta a estar no centro da polémica

União 1919 contava receber o Alcains no Calhabé, mas terá sido confrontado com um pagamento avultado. Académica/OAF lembra contrato celebrado com autarquia

A utilização do Estádio Cidade de Coimbra volta a estar na ordem do dia e a dividir adeptos do “desporto rei” na cidade.
O Clube União 1919 emitiu um comunicado no qual lamentou não poder receber o Alcains no “Calhabé” e, deste mo­do, ver gorado o desejo de voltar a jogar no centro da cidade como clube visitado uma vez que, recorde-se, na época pas­sa­da, em jogo da Taça de Portugal, defrontou a Académica neste recinto.
O emblema da Cruz de Santiago informou os seus sócios e simpatizantes que a partida volta a ter como palco o Estádio Municipal Sérgio Conceição, em Taveiro. «Devido a imprevistos externos de última hora, alhei­os à nossa responsabilidade, o jogo da 11.ª jornada da Série C do Campeonato de Portugal, inicialmente planea­do e agendado para o Estádio Cida­de de Coimbra, será realizado no Estádio Municipal de Tavei­ro Sérgio Conceição, no próxi­mo domingo, 8 de dezembro, às 15h00», pode ler-se.
O clube unionista já tinha fei­to um pedido de utilização com 60 dias de antecedência para a receção ao Mortágua (no qual apresentou as suas equipas de formação), mas o facto da seleção nacional de rugby receber no principal recinto desportivo conimbricen­se os EUA adiou o desejo unionista de jogar no “Cidade de Coimbra para este embate diante do Alcains.
A Direção do Clube União 1919, que assina o comunicado lamenta a situação. «Lamentamos profundamente que, mais uma vez, o União de Coimbra se veja impossibilitado de jogar no centro da sua cidade. Apesar das contrariedades, seguimos firmes no compromisso de honrar o clube e de lutar com a mesma determinação dentro de campo», escrevem.
(...)
A Académica também emitiu um comunicado, no qual refere que «após conhecer o sorteio da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal feminina, informou a CMC de que não se opunha à utilização do ECC por parte do União 1919», contudo, destaca a alínea 10 da cláusula 3.ª do contrato que assinou a 31 de julho com a autarquia: «Ficam os clubes responsáveis pela bilheteira, por todos os custos associados e por eventuais danos ocorridos durante a realização do evento, devendo subscrever a adequa­da apólice de seguro».

Pode ler o artigo completo na edição de hoje do Diário de Coimbra.

Dezembro 5, 2024 . 11:30

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