A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) intensificou a sua resposta às consequências dos incêndios rurais, com destacamento de 190 operacionais e 90 viaturas, acumulando cerca de 2.500 horas de apoio direto.
Para assegurar uma resposta eficaz e eficiente, a Cruz Vermelha Portuguesa apela agora à generosidade da população para o seu Fundo de Emergência. «Este fundo é uma ferramenta essencial para fornecer assistência imediata às comunidades afetadas. As doações monetárias permitem uma gestão eficiente dos recursos, garantindo que a ajuda chegue onde é mais necessária e evitando problemas logísticos associados a doações materiais», adianta a CVP em comunicado.
A intervenção cobriu os territórios de Aveiro (Travanca, Oliveira de Azeméis, Albergaria-a-Velha, Sever do Vouga, Águeda e Arouca), Viseu (São Pedro do Sul, Castro D´aire, Tábua, Nelas, Penalva do Castelo e Viseu), Coimbra, Castelo Branco (Louriçal), Cabeceiras de Basto, Gondomar, Sobreira/Paredes, Paços de Ferreira, Póvoa do Lanhoso e Fafe.
Como Contribuir:
Atividades em Curso:
- Equipas de intervenção em crise/Saúde Mental: Acompanhamento psicológico às vítimas e comunidades afetadas.
- Oficiais de Ligação em Postos de Comando: Coordenação eficaz das operações.
- Veículos de Transporte Múltiplo: Apoio a evacuações e transporte de populações em risco.
- Técnicos de Emergência Médica e Ambulâncias de Suporte Básico de Vida: Prestação de assistência médica de emergência.
- Equipas Médicas: Garantia de cuidados no Serviço de Urgência Básico de Águeda, em colaboração com a unidade de saúde local da região de Aveiro
- Veículos de Comando e Comunicação: Rede de comunicação contínua entre equipas.
- Equipa Nacional de Resposta a Desastres: Monitorização dos incêndios com Veículo Aéreo Não Tripulado (UAV).
- Abrigo Temporário de Emergência: Acolhimento e condições dignas para deslocados.