Candidato nas eleições de 2014 – das quais saiu derrotado por 15 votos para José Eduardo Simões –, Nuno Oliveira era um dos nomes mais falados para avançar para o acto eleitoral agendado para 11 de Junho, mas o advogado anunciou ontem que não o fará. «Decidi não avançar para uma candidatura à presidência da Académica após uma grande reflexão», assumiu, lembrando que na última assembleia geral (AG) disse que «estaria disponível» para se candidatar dentro de um quadro de convergência no movimento de que fez parte há dois anos, mas confessou que «foi surpreendido» no final do plenário com «um contacto por parte de Paulo Almeida, vice-presidente da Mesa da AG», que lhe deu conta de que «estaria em formação uma lista para a Direcção».
«Foi criado dessa forma uma ruptura no movimento Briosa 100% dos sócios e com o qual não tenho rigorosamente a ver. Não sei exactamente quem são as pessoas, mas é diferente e distinto do nosso movimento de há dois anos. Disse que não me revia no procedimento, na forma como o processo foi feito e conduzido e por isso decidi afastar-me e não irei participar, nem apoiar», esclareceu Nuno Oliveira que entende que «este era o momento das pessoas enterrarem o machado de guerra», recusando «alimentar clivagens».
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