Quebras altas na facturação, cerca de 80%, e taxistas a entregarem as suas licenças às câmaras municipais. Esta é uma realidade que tem acontecido por todo o país desde o início da pandemia da Covid-19 para um sector que já costuma ser fragilizado em tempos de normalidade. Em declarações ao Jornal de Notícias (JN), Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa de Táxi (FPT), e Florêncio Almeida, presidente da ANTRAL, denunciaram o facto de o sector não ser abrangido pelo crédito para as empresas criado pelo Governo e defendem a criação de uma linha de reactivação da actividade, com apoio de 80% a fundo perdido.