Diário de Aveiro: Quais os motivos que a levaram a estudar na UA?
Débora Pinto: Após terminar a minha licenciatura em Biologia, sabia que era essencial ir um pouco além na minha formação e especialização e, como tal, fazer um mestrado sempre esteve nos meus planos. Na altura, apesar de não saber exactamente qual o curso de Mestrado que queria seguir, havia três critérios essenciais que este tinha de preencher: ser um bom curso na área das ciências da vida, ser ministrado numa nova universidade, por toda a riqueza que se vai ganhando ao trabalhar em diferentes contextos e com diferentes pessoas, e ser perto da minha área de residência, por motivos logísticos.
Em 2007/2008, o ano lectivo em que decidi fazer o Mestrado, foi uma altura em que o prazo de adaptação de todos os cursos em Portugal para o sistema de ensino de Bolonha estava a terminar. Durante a minha pesquisa percebi que a UA era das universidades mais bem preparadas para acolher este novo método de ensino. Os novos cursos estavam muito bem estruturados e a oferta era diversificada e apelativa. Juntando a isto, a UA ficava numa óptima localização, o que me permitia continuar o meu trabalho de investigação no Porto. Com todos estes factores em conta, tornou-se muito fácil escolher a UA para continuar com a minha formação.