Faltam recursos humanos e faltam também recursos materiais e desde 2017, ano dos incêndios florestais que levaram dezenas de queimados aos hospitais, pouco ou nada mudou na Unidade de Queimados do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC). Quem acusa é Luís Cabral, coordenador da Unidade de Queimados do CHUC, que ontem falava à margem da XV Reunião Científica Anual da Sociedade Portuguesa de Queimaduras.
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