O perito de medicina legal Manuel Carvalho Dias considera que o médico cardiologista do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), que está a ser julgado no Tribunal de Coimbra, sob a acusação da prática de um crime de homicídio por negligência, «foi pouco prudente» ao não ter repetido as análises e o electrocardiograma a um paciente, que morreu cerca de 10 horas depois de receber alta hospitalar. «É uma falha importante, que indicia violação das boas práticas médicas», referiu.
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