Uma funcionária administrativa da Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai ser julgada pelo Tribunal de Coimbra pelos crimes de peculato, branqueamento de capitais, falsidade informática e falsificação de documentos. Em menos de dois anos, fazendo uso do seu acesso privilegiado e em alguns casos com recurso à senha de colegas e gerentes, entrou em, pelo menos, oito contas bancárias, conseguindo créditos da CGD que depois movimentava em seu proveito.
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