Chama-se Maria Isabel Dias, tem 50 anos, e é emigrante de “primeira viagem”. Não o fez por necessidade mas a busca da realização profissional do marido, (que depois de 15 anos de trabalho numa empresa na zona de Coimbra se viu forçado a mudar de posto de trabalho, onde se sentiu pouco recompensado e realizado), permitiu-lhe, finalmente, concretizar o sonho que alimentava há vários anos.
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