O esquema foi montado por forma a obter, ilicitamente, elevadas quantias de dinheiro de uma instituição financeira. Falsificaram-se recibos de vencimento, tratou-se da “papelada”, mas o objectivo dos 15 indivíduos que vão começar a ser julgados pelo Tribunal de Coimbra não foi concretizado porque a instituição financeira percebeu a tempo que algo de errado se passava e não concedeu os cartões de crédito no valor de 140 mil euros.
Leia a notícia completa na edição em papel.