Entre 42 restaurantes, há mais de três dezenas de pratos diferentes que têm o galo como denominador comum. Para os mais tradicionalistas, a proposta pode ser uma chanfana de galo, uma cabidela de galo ou mesmo um arroz de galo. Para quem queira experimentar coisas novas na gastronomia e testar, pelo gosto, sabores inovadores que o galo pode adquirir, há propostas mais arrojadas, como “O galo desceu à terra”, “O galo do Mondego a parar no Açude” ou mesmo “Galinha tostada com arroz de carqueija”. Diversidade no prato não falta, espaços de restauração que a ofereça também não. Só falta mesmo iniciar a viagem gastronómica que a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) promove de amanhã a 22 de Dezembro, através da Festa do Galo.
A cumprir a sua terceira edição, a Festa do Galo ganha este ano em área, saltando os limites geográficos da Baixa de Coimbra até à margem esquerda do Mondego. E entre 42 restaurantes que aderiram este ano ao evento, seis estão em Santa Clara, o que, segundo Vitor Marques, presidente da APBC, demonstra a dinâmica desta zona da cidade. «Santa Clara tem sido um pólo social muito interessante», anotou ontem, na conferência de apresentação do evento, que decorreu, precisamente, em Santa Clara, com vista sobre o centro histórico da cidade que a APBC desde inicio quis promover, alargando agora a sua acção a outras zonas.
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