A directora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) afirmou ontem que uma das suas prioridades são «as pessoas», mas «lamentavelmente» e «infelizmente» ainda não se consegue congratular com a resolução de muitos dos problemas que vê atingirem o “seu” corpo docente e técnico.
Ao intervir na sessão comemorativa do 46.º aniversário da FEUC, Teresa Pedroso de Lima afirmou que há concursos aprovados e cabimentados que irão permitir novos contratos de recrutamento e progressão na carreira que «permanecem bloqueados nas altas instâncias da nossa Universidade». Já sobre o corpo técnico, do qual um terço continua «em situação de precariedade», considerou «inexplicável» o impasse criado pelo Governo no âmbito do programa de regularização extraordinária de vínculos laborais precários. «É inadmissível que não consigamos criar condições para - de forma digna e justa - abrir novos concursos que permitam alargar e renovar o corpo técnico e eliminar o recurso a trabalho precário», lamentou Teresa Pedroso de Lima.
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