Porque a organização da Figueira Parques, que explora o estacionamento na cidade (sendo 70% da Câmara Municipal e 30% de um privado). não permite tirar «o máximo de eficiência», a autarquia considera que existem «condições para que possa retirar proveitos e dividendos financeiros», com a sua alienação, «sem prejudicar a operacionalidade, para servir o superior interesse público do controlo e do rigor de estacionamento e trânsito».
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