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Rita Dias: do hino da Martim de Freitas até ao Festival da Canção


Sábado, 17 de Fevereiro de 2018
Quando, no 5.º ano, o professor de Música a convenceu a cantar o hino da Escola Martim de Freitas, Rita Dias estava longe de imaginar que a música, a composição, as canções e os palcos iriam ser a sua vida. Muitos diziam que tinha boa voz, frequentou aulas de canto no Conservatório de Coimbra e foi solista na tuna feminina Fans, enquanto tirava o curso, na Faculdade de Economia, mas nunca achou que a música «pudesse ter um papel central» na sua vida. Licenciou-se em Gestão, em Coimbra, foi viver para Lisboa e trabalhou num banco. Durante muito tempo, a música foi «um hobby, um gosto, um escape» e esteve colocada «num cantinho» de onde não achou que poderia sair. Puro engano. Em duas temporadas no Brasil, por motivos que nada tiveram a ver com as canções, cruzou-se com gente da cultura brasileira. E a música esteve sempre presente. Subiu ao palco, no Dia de Portugal, numa festa portuguesa no Rio de Janeiro. Cantou ao lado de Martinália. Começou a escrever e compor canções. De repente, a música ficou «coisa séria» demais para estar num «cantinho».
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