Faz amanhã um ano que a direcção da delegação da Figueira da Cruz Vermelha Portuguesa tomou posse. Um ano de trabalho, de luta e de muitas conquistas, com diversas alterações nos vários serviços que prestam, correspondendo, assim, às necessidades da actualidade (como o apoio a refugiados).
Mas para os membros da direcção, a “casa” não foi uma novidade, já que o actual presidente entrou em 2007 como vice-presidente da já “desaparecida”, e primeira mulher a gerir a instituição, a médica Laura Lacerda. A partir de 2012, Joaquim Cristino passou a liderar e a gerir os destinos de um espaço onde «há vida, muita vida», neste que é o seu segundo mandato.
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