Operações e políticas de cibersegurança, investigação e qualificação dos recursos humanos para a prevenção, detecção e correcção de incidentes ou ciberataques são algumas das áreas de colaboração previstas no protocolo ontem assinado entre o Gabinete Nacional de Segurança/Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e a Universidade de Coimbra. Pedro Veiga, coordenador do CNCS, sublinhou ontem o potencial de «uma instituição que é líder na área do ensino superior» e que, nas diferentes faculdades, pode abordar a temática da cibersegurança nas vertentes tecnológicas, legais e económicas.
«A cibersegurança tem implicações tecnológicas, que são tratadas na Faculdade de Ciências e Tecnologia, mas tem também aspectos legais, que devem ser tratados pela Faculdade de Direito, e aspectos importantes para as empresas, que podem caber à Faculdade de Economia. Há um conjunto de valências da UC que são relevantes para as várias dimensões da cibersegurança, e por isso é tão importante este protocolo, para motivar a comunidade académica a envolver-se no desafio que temos pela frente», explicou Pedro Veiga ao Diário de Coimbra.
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