É já amanhã que tem início a segunda edição do Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que tem como tema Curar e Reparar e traz à cidade obras e propostas de 35 artistas (19 estrangeiros e 16 nacionais) para conhecer em vários espaços da cidade, em particular os classificados da Unesco. No entanto, é o antigo museu militar do Convento de Santa Clara-a-Nova que vai funcionar como pólo central da exposição, patente até 30 de Dezembro.
«A revelação do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova constituiu um desafio e um fascínio que não podia ser recusado, quer pela qualidade arquitectónica e patrimonial, quer porque devolve o olhar sobre a cidade, uma vez mais, para reparar nela com distância», afirmam Delfim Sardo (curador da exposição) e Luiza Teixeira de Freitas (curadora-adjunta).
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