O procurador do Ministério Público pediu pena de prisão para dois dos quatro arguidos, residentes em Viseu, que estão a ser julgados pelo Tribunal de Viseu pelos crimes de burla qualificada, branqueamento de capitais e associação criminosa.
O caso remonta a Julho de 2011, quando foi contactada a primeira vítima, e prolongou-se até Fevereiro de 2014, altura em que os quatro arguidos foram detidos pela Polícia Judiciária. De acordo com a acusação, as duas mulheres que se sentam no banco dos réus faziam-se passar por vendedoras ambulantes, ocultando sempre a sua verdadeira identidade, e iniciavam conversas com mulheres que por algum motivo aparentassem sinais de serem “particularmente frágeis”.
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