O bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo, afirmou ontem, em Viseu, que a “justiça não é uma prioridade dos governos” e deu como exemplo as custas judiciais.
“Faz sentido num estado de direito democrático e social que as custas judiciais ataquem de forma escandalosa a classe média”, questionou durante a cerimónia de abertura do ano judicial, promovida pela Delegação de Viseu da Ordem dos Advogados. “Como sabemos, o apoio judiciário só está disponível para quem não pode de todo”, sublinhou.
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