Desde que se tornou membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em 2014, a Guiné-Equatorial não voltou a aplicar a pena de morte, mas o jovem país, de 41 anos apenas, continua a não ter legislação efectiva nesse sentido. Ontem, numa visita à Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) e à exposição sobre os 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal patente no Colégio da Trindade, o embaixador da Guiné-Equatorial, Tito Mba Ada, deu nota das conquistas já feitas, mas deixou claro que o país quer dar passos «seguros» para dar seguimento ao compromisso assumido aquando da entrada na CPLP de abolir a pena de morte.
«A experiência de um país como Portugal é para nós importante para fazermos bem as coisas, sem cometer erros», salientou o embaixador, já à saída da exposição que retrata um percurso que Portugal fez há 150 anos e que a Guiné-Equatorial está a iniciar.
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