Emigrantes portugueses são «células vivas de afirmação e projecção de Portugal no mundo», estando na «primeira frente de inserção do país num mundo cada vez mais globalizado», e por isso, o Estado quer dar-lhes «uma resposta territorializada», com a criação dos Gabinetes de Apoio ao Emigrante (GAE). Palavras do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas que ontem, na Figueira da Foz, ratificou o protocolo assinado entre a autarquia e a Direcção-geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, para a criação do gabinete, neste concelho.
José Luís Carneiro recordou que «mais de 90% dos portugueses quando regressam, fazem-no pelas suas freguesias», o que justifica o GAE, adiantando que tem previsto «dar um novo impulso aos gabinetes».
Leia a notícia completa na edição em papel.