A delegada regional da Cultura esteve, ontem, de visita à Igreja de Santo António e ouviu as «preocupações» do provedor da Misericórdia-Obra da Figueira, que tutela o monumento classificado como de interesse público. Joaquim de Sousa salientou que da igreja têm «tomado conta», mantendo a sua preservação, até porque integra «uma das fachadas mais históricas da Figueira». Mas o “cerne da questão” está na zona envolvente: «o muro a cair», escadas que «são um perigo», o freixo (a mais antiga árvore da cidade com 200 anos) «esquecido, com uma pernada que se cai é um perigo» e a «sujidade».
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