Paulo Grilo, centrocampista figueirense que fez o 2-0 do Oliveira do Hospital com o Pêro Pinheiro partilha emoções da manutenção do clube na Liga 3 em entrevista publicada hoje na edição impressa do nosso Jornal e deixa fortes críticas ao modelo competitivo do terceiro escalão do futebol.
Ficam duas perguntas e respostas do médio:
Diário de Coimbra Fez, por assim dizer, o golo que garantiu a manutenção do Oliveira do Hospital. Foi um momento de grande alívio para todos?
Paulo Grilo Foi e era injusto termos feito mais pontos, em toda a época, que outras equipas e não sermos nós a assegurar a permanência. Conseguimos mais pontos, ao longo de toda a temporada nas duas fases, que o Amora e o 1º Dezembro e chegámos ao final a não depender apenas de nós para alcançar o objetivo. Não seria correto, sobretudo, por um modelo competitivo que não é bom e causa este tipo de situações.
No instante antes de fazer o golo em que é pensou? Teve a noção de que aquele seria um momento chave?
O golo foi conseguido num ressalto. Foi tudo muito rápido e não tive tempo para pensar nisso quando toquei na bola para dentro da baliza. Estava tão focado que nem tinha ideia de quanto tempo faltava para acabar o jogo. Só tive verdadeira noção do quão importante era bem depois.
Leia a restante entrevista na edição impressa de hoje do nosso Jornal.