Quatro empresas e 12 pessoas começam hoje a ser julgadas no Tribunal de Coimbra por introdução fraudulenta de bebidas ao consumo, estimando-se que tenham ficado mais de 150 mil euros por pagar ao Estado em impostos.
O caso tem como principais protagonistas dois comerciantes de Condeixa-a-Nova e respectivas empresas que se dedicavam à produção, armazenamento e distribuição de bebidas alcoólicas, apesar de nunca terem estado autorizados a produzir e transformar álcool.
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