Pelo menos três mulheres, de nacionalidade brasileira, confirmaram ontem em tribunal terem trabalhado num imóvel, em Tábua, conhecido como “Quinta do Mondego” e que este se destinava à prática actividades de alterne e prostituição, num negócio gerido por uma mulher, também ela brasileira, de 42 anos, que é arguida num processo em que, juntamente com o seu companheiro, de 43 anos, são acusados de lenocínio (exploração e estímulo à prostituição) e auxílio à emigração ilegal, ambos com intenção lucrativa.
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