A produção à escala industrial de biocombustíveis de segunda geração, a partir da transformação de resíduos de exploração florestal e agrícola e com valor energético equivalente ao gasóleo e gasolina, poderá arrancar dentro de seis anos no distrito de Coimbra.
A expectativa é de João Nunes, fundador e presidente da BLC3 – Campus de Tecnologia e Inovação, uma associação sem fins lucrativos que começou a funcionar há cinco anos, com sede em Oliveira do Hospital, tendo como missão principal a «valorização de recursos naturais e dos não valorizados de forma eficiente pela actividade económica, com base em tecnologia e inovação, e de fixação de massa crítica e de jovens em regiões rurais».
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